quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

BOM FUTURO.


QUE VOCÊ TENHA UM EXCELENTE NOVO ANO! SAÚDE, PAZ, AMOR E FELICIDADE, ISSO É O QUE DESEJAMOS.
YENA NOHA!

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Musicalidade da Alma.


Como se sabe, a arte da música não nasceu somente da intuição. Conta-se que o primeiro instrumento musical foi uma corda retesada entre dois pontos, tensionada e posta a vibrar pelo estímulo do artista. A esse método simples o matemático Pitágoras dedicou estudos, dividindo inicialmente a corda ao meio, e novamente ao meio, estudando assim a primeira série harmônica ou a primeira condição do acorde.

Essa experiência é conhecida como monocórdio de Pitágoras, que queria estudar as vibrações produzidas numa corda entre dois limites, tensionada, e posteriormente o que se daria com a sua subdivisão e assim sucessivamente.

A observação de Pitágoras é muito valiosa, porque a vibração do som é a primeira questão científica do conhecimento musical.

Lavignac, célebre professor do Conservatório de Paris na década de 40, conta em seu livro La musique et les musiclens, que o número das vibrações do som alcançado pelo ouvido humano está limitado entre 32 vibrações para o som mais grave e 8.276 vibrações para o som mais agudo.

Ainda sobre o estudo de Pitágoras podemos retirar o ensinamento de que um som vibrando, em movimento, estimula outros sons vizinhos a acompanharem o seu movimento. Provoca um movimento em massa de outros sons, ou seja provoca a série harmônica.

A Física do século XX prosseguiu com estudos cada vez mais detalhados sobre a vibração do corpo sonoro, analisando o seu caminho duplo e classificando-o de oscilações. Dependendo do número de oscilações por segundo, temos a freqüência. A oscilação em movimento chama-se onda.

Torres Pastorino, em seu livro Técnica da mediunidade observa que: "a onda é uma partícula que se desloca com movimento oscilatório. Acontece, porém, que ao deslocar-se, provoca um campo magnético.

Ou seja, toda vibração cria oscilações e quando entra em movimento é uma onda e que ao se movimentar cria um campo magnético.

Pois bem. O meu raciocínio é o de que o estímulo é o espírito compositor, encarnado ou desencarnado. Ele é o criador da vibração, da onda e do campo magnético.

Creio que ele movimenta na natureza externa, aquilo que traz consigo internamente e que produz as vibrações que conhece, aquelas que o seu conhecimento científico e sua bagagem espiritual podem transmitir, concretizar, exteriorizar, fazer sair fora de si. 

 Otima semana e muita musica pra você!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Cortar o tempo



Nôs deitamos e nôs levantamos, movidos por um sentimento que nem sempre está tão visivel para nós. Esse combustível pode ser chamado de "Esperança".

Essa sim pode nos fazer chegar longe. Você pode chegar onde desejar , desde que esteja na direçao certa.

A pergunta é:  você sabe a direção?

"Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial.

Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente"

Carlos Drummond de Andrade


Pois é, termina um ano e começa outro!  Que o proximo seja sempre melhor...


terça-feira, 2 de dezembro de 2008

É hora de sobreviver.


O País vive mais uma vez tempo de grandes chuvas e dessa vez Santa Catarina se desfaz debaixo d´agua.  Acompanhamos pela televisão e por outros meios de comunicação o trabalho de milhares de voluntários, que dia e noite lutam para arrecadar suprimentos para ajudar pessoas que perderam tudo o que tinham.

O planeta, como todo organismo vivo começa a procurar cura para seus ferimentos e a única maneira de cessar toda forma de degradação contra si próprio, é eliminar a raça humana. O grande desafio do homem agora é sobreviver às catástrofes naturais, reduzir ao máximo a degradação ao meio ambiente e criar soluções de vida auto-sustentável no planeta. A arte de se reeducar para sobreviver.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Começo do fim!


Começa mais uma semana e com ela o mês de Dezembro. Esperamos que este final de 2008 venha trazer paz e entendimento a todas as pessoas que por ventura se sentirem mais tristes com mais esta festa capitalista. O sentimento do Natal já não é mais o mesmo, infelizmente o sistema financeiro ao qual fomos doutrinados nos impõe este tipo de atitude.Em minha opinião o mais importante é percebermos que não importa aquilo que você tem, não importa aquilo que você pode comprar e não importa quantos bens lhe pertencem, o que importa realmente é quem nos tornamos. Seu Caráter e seu conhecimento, isso é o que lhe restará, portanto pense bem. Ótima semana.

domingo, 30 de novembro de 2008

Paz interior


Paz interior é um coloquialismo que se refere ao estado de se estar mentalmente ou espiritualmente em paz, com conhecimento e entendimento para enfrentar desacordos ou estresse. Estar "em paz" é considerado por muitos estar equilibrado (homeostase), em oposição a estar tenso ou ansioso. Paz mental é geralmente associada ao júbilo e à felicidade. Muitos espiritualistas ou pessoas religiosas defendem que somente se consegue atingir a paz interior com uma experiência divina de algum tipo.

Paz interior, serenidade e calma são descrições de alguém que está livre dos efeitos do estresse. Em algumas culturas, a paz interior é considerada um estado de consciência ou iluminação que pode ser cultivada por diversas tipos de treinamento , tais como a oração, meditação (contemplativa), T'ai Chi Ch'uan ou yoga, por exemplo. Muitas práticas espirituais referem-se a esta paz como uma experiência de auto-conhecimento.

A busca da paz interior é freqüentemente associada a filosofias como o Budismo e Hinduísmo.

sábado, 29 de novembro de 2008

Mentalidade da Abundância


Muitas pessoas vivem segundo o roteiro daquilo que chamo de Mentalidade da Escassez. Elas encaram a vida como uma fonte limitada, como se só houvesse uma torta disponível. E, se alguém pegar um pedaço grande da torta, todos os outros comerão menos. A Mentalidade da Escassez é o paradigma da contagem regressiva na vida.

Pessoas com a Mentalidade da Escassez encontram muitas dificuldades em obter reconhecimento, crédito, poder ou lucro - mesmo em relação àqueles que as auxiliam na produção. Elas também têm dificuldade para sentir um prazer genuíno com o sucesso de outras pessoas - até mesmo, ou especialmente, os membros de sua família, amigos íntimos e colegas. Parece que algo lhes ë subtraído quando alguém recebe o reconhecimento e os frutos do trabalho ou atinge um sucesso ou meta notável. Apesar de verbalmente expressarem contentamento pelo sucesso alheio, no íntimo morrem de inveja. Seu senso de valor deriva da comparação, e o sucesso dos outros, de certo modo, implica seu fracasso. Apenas alguns podem ser alunos classe "A". Apenas um pode chegar em "primeiro lugar". "Vencer" significa apenas "derrotar".

Freqüentemente as pessoas com a Mentalidade da Escassez abrem esperanças secretas de que os outros sofram infortúnios - não infortúnios terríveis, mas infortúnios aceitáveis, que as mantenham em "devido lugar". Elas estão sempre comparando, sempre competindo.

Elas dedicam suas energias a possuir coisas, ou outras pessoas, de modo a aumentar sua noção de valor próprio.

Elas querem que os outros sejam da maneira que estipulam.

Com freqüência procuram clones, e se cercam de "vacas de presépio", pessoas que não as desafiam, mais fracas do que elas.

Quem tem uma Mentalidade da Escassez encontra muitas dificuldades em participar de uma equipe que se complementa. Elas encontram a diferença como um sinal de insubordinação e deslealdade.

A Mentalidade da Abundância, por outro lado, deriva de um senso profundo de valor e segurança pessoais. Seu paradigma indica que existe bastante para ser repartido entre todos. Esta atitude resulta em compartilhar prestígio, reconhecimento, lucros e a tomada de decisões. Ela abre as portas para novas possibilidades, opções e alternativas, além de liberar a criatividade.

A Mentalidade da Abundância lança mão da alegria, da satisfação e da realização pessoal dos Hábitos 1, 2 e 3, e as orienta para fora, reconhecendo a individualidade, a força interior e a natureza proativa dos outros. Aceita as possibilidades ilimitadas para o crescimento interativo positivo e para o desenvolvimento, criando Terceiras Alternativas inéditas.

A Vitória em Público não significa a vitória sobre as pessoas. Ela significa uma interação eficaz, que traz resultados mútuos benéficos para todos os envolvidos. A Vitória em Público é o trabalho em conjunto, a comunicação entre pessoas, gerando coisas que as mesmas pessoas, trabalhando isoladamente, seriam incapazes de criar. A Vitória em Público é uma conseqüência do paradigma da Mentalidade da Abundância.

Um caráter marcado pela integridade, maturidade e Mentalidade da Abundância tem uma autenticidade que supera os limites das técnicas ou a ausência destas, no que se refere às interações humanas.

Uma das coisas que considero particularmente útil para ajudar pessoas do tipo Vencer/Perder a desenvolver um caráter Vencer/Vencer é a associação com um modelo ou mentor que realmente pense em Vencer/Vencer. Quando as pessoas estão profundamente influenciadas por filosofias como Vencer/Perder, e regularmente mantêm contato com gente sob a mesma influência, não encontram muitas chances para experimentar a filosofia de Vencer/Vencer na prática. Assim, recomendo que leiam livros adequados, como a inspiradora biografia de Anuar Sadat, In Seareh of Identity (Em Busca da Identidade) e Os Miseráveis e vejam Games como Carruagens de Fogo, bons exemplos dos modelos de Vencer/Vencer.

Mas lembrem-se: Se procurarmos lá no fundo de nós mesmos – para lá das lições interiorizadas, para lá das atitudes e dos comportamentos aprendidos - a verdadeira validação do princípio Vencer/Vencer, assim como de qualquer outro princípio correto, pode ser encontrada em nossas vidas.

 

Do livro: Os sete hábitos das pessoas muito eficazes, de Stephen R. Covey

 

Felicidade e Prosperidade.


Os antigos Indios Americanos tinham como tema de um de seus rituais a felicidade e a prosperidade e é isso o que desejo a você, Yena - Noha.